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Área Contábil.
Teremos o prazer em estar dirimindo dúvidas nas áreas contábeis, prospectando aos associados, uma gama de informações para melhor desenvolvimento das atividades empresariais. A ACECAM disponibiliza o primeiro atendimento contábil aos associados, visando dirimir as possíveis dúvidas nas diversas áreas, tais como: tributos, relatórios contábeis, balanços, etc...

Apoio Jurídico.
Visa auxiliar o empresário como primeiro contato jurídico, dirimindo dúvidas nas diversas áreas: cível, consumidor, tributário, trabalhista, entre outros. A proposta do primeiro atendimento jurídico, visa nivelar junto ao associado, as informações pertinentes as dúvidas que venham a ocorrer nas mais variadas áreas do direito, ou seja: cível, consumidor, tributária, trabalhista, entre outras.

Valores diferenciados.
A ACECAM está firmando uma salutar parceria com a UNIMED Serrana RJ, visando proporcionar aos associados, tabela de valores diferenciados nos planos de saúde empresarial. A parceria da ACECAM com a Unimed Serrana RJ leva até a classe empresarial, vários tipos de planos de saúde, dando opções para que você possa escolher aquele que melhor atende as suas necessidades. Agora a sua família vai poder estar protegida pela maior Cooperativa de Assistência médica do país. A UNIMED oferece planos com coberturas e preços diferenciados, possibilitando flexibilização e adequação dos planos de acordo com a sua necessidade. Possui a maior rede credenciada de hospitais, clínicas, laboratórios e serviços para diagnósticos e terapias.

É só ligar e agendar.
Associado ACECAM tem a oportunidade de adquirir ou renovar seu CERTIFICADO DIGITAL com descontos. Agende seu atendimento, a certificação digital proporciona praticidade, segurança, privacidade nas informações e muito mais... De forma resumida, o certificado digital é a identidade virtual de empresas e pessoas. Por ser uma tecnologia que utiliza criptografia de dados, o certificado digital é a alternativa segura para assinar documentos que possuem válida jurídica e fiscal. Com ele você pode emitir notas fiscais, enviar Declarações de Imposto de Renda à Receita Federal, coletar assinatura de contratos com clientes e fazer a emissão do RNTRC (Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas) digital. Por isso, o certificado digital é a desburocratização de tarefas que antes eram realizadas presencialmente, já que dispensa a autenticação da assinatura de próprio punho.

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Você sabe o que vem por aí no varejo e no consumo?
“Em qualquer cenário, em quaisquer mercados, já existe uma evidente complexidade em prever o comportamento futuro de setores como o do consumo e varejo. Quando se soma a turbulência global atual com a imprevisibilidade local, a proposta tangencia um exercício de quiromancia. Mas esse é o ponto de partida do ciclo permanente e constante que envolve o setor de varejo e seus fornecedores e que está em constante processo de evolução – agora cada vez mais rápido, com o uso de Inteligência Artificial. E sempre o comportamento é impactado pela combinação entre si das variáveis emprego e renda, que, juntas, geram massa salarial e mais inflação, crédito e confiança dos consumidores. Nessa perspectiva, é preciso analisar e prever o comportamento futuro dessas variáveis impactando de forma diversa cada categoria, segmento, canal, formato e modelo de negócio nas diferentes geografias. Pelo comparativo do desempenho real do primeiro quadrimestre deste ano e as previsões anteriores, fica claro que as bússolas econômicas precisam ser reajustadas, pois as estimativas anteriores têm sido frustradas.” Vamos analisar cada um dos fatores para buscar uma visão a mais realista possível. 1. Desemprego - Temos um índice histórico dos mais baixos dos últimos dez anos, com o patamar atual de 7,3%, e com ligeiro aumento do número de pessoas ocupadas comparativamente com o mesmo período do ano passado. O que seria motivo de comemoração. Só que não. 2. Renda e massa salarial - A massa salarial real do País no período de dez anos, comparando os dez últimos anos (primeiro trimestre de 2015 e primeiro trimestre de 2025), apresentou crescimento de 23,2 %, evoluindo de R$ 280 bilhões para R$ 345 bilhões. Um número expressivo e com tendência de continuidade de crescimento. Em relação ao mesmo período do ano passado, o crescimento foi de 4%. 3. Inflação - A inflação tem impacto direto no desempenho de consumo e, portanto, no comportamento do vareio. Nos últimos 12 meses com data-base em abril, a variação de 5,53%, muito acima da meta prevista, impacta de forma direta a população, em especial a de baixa renda. 4. Crédito, inadimplência e endividamento - Para um país com a configuração socioeconômica como a brasileira, o crédito, avaliado pela disponibilidade e taxa de juros, tem impacto decisivo no comportamento do consumo e do varejo. No período dos últimos dez anos, o valor total do crédito concedido pelas diversas modalidades de instituições financeiras em termos nominais mais que triplicou. O risco maior do aumento da oferta de crédito às pessoas físicas sempre será o crescimento da inadimplência, em especial no quadro de o País ter uma das maiores taxas de juros do mundo, como no momento atual, na tentativa de conter a inflação. 5. Confiança - O fator menos tangível em seu comportamento é a confiança do consumidor, pois ele é influenciado e influencia todos os demais indicadores. O conjunto desses elementos mostra a perspectiva de um comportamento cauteloso no consumo e no varejo. O cenário como um todo inibe a propensão a consumir dos indivíduos e estimula a informalidade. E, no plano empresarial, reduz investimentos em novos negócios, infraestrutura e expansão, em particular pelo desestímulo representado pelas taxas de juros. Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br

Após adiamentos, regra para trabalho no comércio aos domingos vai entrar em vigor
Uma nova regulamentação do Ministério do Trabalho e Emprego muda o expediente no setor de comércio aos domingos e feriados. A principal alteração exige a previsão em Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) para que diversas atividades do comércio possam funcionar nesses dias, com exceção das feiras livres. A medida entrará em vigor em 1.º de julho, após sucessivos adiamentos. Com a nova portaria, é necessário que esse acordo seja firmado por meio de convenções coletivas. Eles envolvem, de um lado, o sindicato patronal, e, de outro, o dos trabalhadores. A norma também prevê que os patrões serão obrigados a respeitar as legislações municipais sobre o tema, o que não era necessário anteriormente. A Portaria nº 3.665 foi publicada em 13 de novembro de 2023. Sua criação foi motivada por reclamações de entidades sindicais que alegavam desrespeito à legislação que garantia o direito dos trabalhadores do comércio de negociar as condições de trabalho nos domingos e feriados. O objetivo declarado era fortalecer o espírito da negociação coletiva. O governo federal tentou fazer com que a medida entrasse em vigor ainda em 2023, mas adiou várias vezes em razão da insatisfação dos empregadores gerada pela proposta. Além do setor comercial, que a considerou um retrocesso, houve grande pressão dos parlamentares ligados ao setor. A nova regra exige que, para que o trabalho aos domingos e feriados seja permitido no setor de comércio deverá haver um acordo firmado com os Sindicatos. São eles que vão definir os termos específicos para cada setor ou categoria dentro do comércio. Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br

E-commerce brasileiro movimenta uma entrega a cada 7 segundos
A cada 7 segundos, um novo pedido de e-commerce foi enviado para entrega em todo o País. Entre janeiro e março, 55% dos pacotes chegaram aos consumidores em até três dias, com destaque para a movimentação entre as regiões Sul e Sudeste e o avanço expressivo no Nordeste, especialmente na Bahia, Ceará e Pernambuco. O cenário faz parte da primeira edição do Mapa da Logística, levantamento produzido pela Loggi. A pesquisa revela também que o número de pequenos e médios empreendedores (PMEs) com envios nacionais cresceu 134% neste ano, impulsionando o e-commerce e a entrega, além de contribuir para a expansão da malha logística. Os estados com maior crescimento no volume de envios foram Santa Catarina (279%), Espírito Santo (248%), Rio Grande do Sul (150%), Minas Gerais (137%) e Goiás (118%). No recorte por categorias, vestuário, moda, cosméticos e perfumaria lideraram o número de entregas, seguidos por segmentos que registraram altas expressivas, como óticas (319%), eletrônicos e informática (196%), artigos esportivos (180%), joias e bijuterias (154%) e livrarias (106%). Em março, comércio digital puxou a queda do varejo, com baixa mensal de 12,9%, segundo o Índice do Varejo Stone (IVS). “O mercado de trabalho ainda mostra força, mas começa a dar sinais de desaceleração, principalmente no setor informal. A inflação segue pressionada, e as famílias estão mais endividadas. Esse aperto no orçamento ajuda a explicar a perda de ritmo do varejo nos últimos quatro meses”, disse Matheus Calvelli, pesquisador econômico e cientista de dados da Stone. Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br

A Inteligência Artificial e o novo capítulo da colaboração de dados.
Vivemos um momento decisivo na evolução da publicidade digital. Com a crescente perda de sinais, como cookies, identificadores de dispositivos e até mesmo dados de terceiros, as marcas enfrentam o desafio de manter a personalização e a eficiência de suas campanhas sem recorrer aos rastros tradicionais deixados pelos usuários na web. Nesse cenário, a Inteligência Artificial (IA) surge não apenas como uma ferramenta tecnológica, mas como um elemento-chave para uma nova cultura de colaboração e respeito à privacidade dos dados. Por muitos anos, a troca de dados entre empresas foi limitada por barreiras técnicas, jurídicas e, principalmente, pela desconfiança mútua. No Brasil, a LGPD veio reforçar a necessidade de tratar dados pessoais com responsabilidade, transparência e segurança — valores que agora se tornaram ativos estratégicos para qualquer marca. E é justamente nesse contexto que a IA mostra sua verdadeira potência. A IA já provou que pode automatizar, otimizar e personalizar. Mas talvez o impacto mais profundo da Inteligência Artificial esteja na forma como transforma a colaboração entre marcas em torno dos dados. Com algoritmos poderosos e estruturas seguras, a IA inaugura uma nova era: mais fluida, inteligente e estratégica. Por muito tempo, parcerias de dados enfrentaram barreiras técnicas e regulatórias. Hoje, os clean rooms — ambientes seguros de troca — superam esses obstáculos. Eles permitem que empresas combinem dados com confidencialidade, gerando insights sem expor informações sensíveis. A IA atua como catalisadora: processa volumes cruzados, cria análises preditivas, segmentações dinâmicas e ativações personalizadas. De espaço seguro, os clean rooms se transformam em laboratórios de inovação. Tem sido possível explorar tecnologias que tornam possível cruzar dados sem expô-los, ativar campanhas precisas e medir resultados — tudo com respeito à privacidade. A IA é o elo entre dados diferentes, objetivos distintos e usos complementares. Esses usos já são realidade: criar audiências com sinais fracos, enriquecê-las com modelos preditivos, ativá-las no YouTube ou Meta e medir seu impacto, sem tirar os dados de seu ambiente original. É uma nova gramática da colaboração, viabilizada por IA e por identidade autenticada. Mais do que eficiência, é uma mudança de cultura. A IA permite alianças mais precisas, transparentes e segmentadas. Os dados viram linguagem comum entre marcas, plataformas e consumidores. Em um mundo onde a confiança vale tanto quanto a performance, essa mudança não é acessória. A IA não substitui a colaboração — ela a potencializa. O futuro do marketing está nessa fusão entre inovação tecnológica e cooperação com responsabilidade: um marketing que aprende, se adapta, escuta — e conecta. Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br
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 acecam.acecam@gmail.com

  Telefone: (21)2649-3033

  Whatsapp: (21)97229-2877

  Cachoeiras de Macacu-RJ CEP: 28680000

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Você sabe o que vem por aí no varejo e no consumo?
“Em qualquer cenário, em quaisquer mercados, já existe uma evidente complexidade em prever o comportamento futuro de setores como o do consumo e varejo. Quando se soma a turbulência global atual com a imprevisibilidade local, a proposta tangencia um exercício de quiromancia. Mas esse é o ponto de partida do ciclo permanente e constante que envolve o setor de varejo e seus fornecedores e que está em constante processo de evolução – agora cada vez mais rápido, com o uso de Inteligência Artificial. E sempre o comportamento é impactado pela combinação entre si das variáveis emprego e renda, que, juntas, geram massa salarial e mais inflação, crédito e confiança dos consumidores. Nessa perspectiva, é preciso analisar e prever o comportamento futuro dessas variáveis impactando de forma diversa cada categoria, segmento, canal, formato e modelo de negócio nas diferentes geografias. Pelo comparativo do desempenho real do primeiro quadrimestre deste ano e as previsões anteriores, fica claro que as bússolas econômicas precisam ser reajustadas, pois as estimativas anteriores têm sido frustradas.” Vamos analisar cada um dos fatores para buscar uma visão a mais realista possível. 1. Desemprego - Temos um índice histórico dos mais baixos dos últimos dez anos, com o patamar atual de 7,3%, e com ligeiro aumento do número de pessoas ocupadas comparativamente com o mesmo período do ano passado. O que seria motivo de comemoração. Só que não. 2. Renda e massa salarial - A massa salarial real do País no período de dez anos, comparando os dez últimos anos (primeiro trimestre de 2015 e primeiro trimestre de 2025), apresentou crescimento de 23,2 %, evoluindo de R$ 280 bilhões para R$ 345 bilhões. Um número expressivo e com tendência de continuidade de crescimento. Em relação ao mesmo período do ano passado, o crescimento foi de 4%. 3. Inflação - A inflação tem impacto direto no desempenho de consumo e, portanto, no comportamento do vareio. Nos últimos 12 meses com data-base em abril, a variação de 5,53%, muito acima da meta prevista, impacta de forma direta a população, em especial a de baixa renda. 4. Crédito, inadimplência e endividamento - Para um país com a configuração socioeconômica como a brasileira, o crédito, avaliado pela disponibilidade e taxa de juros, tem impacto decisivo no comportamento do consumo e do varejo. No período dos últimos dez anos, o valor total do crédito concedido pelas diversas modalidades de instituições financeiras em termos nominais mais que triplicou. O risco maior do aumento da oferta de crédito às pessoas físicas sempre será o crescimento da inadimplência, em especial no quadro de o País ter uma das maiores taxas de juros do mundo, como no momento atual, na tentativa de conter a inflação. 5. Confiança - O fator menos tangível em seu comportamento é a confiança do consumidor, pois ele é influenciado e influencia todos os demais indicadores. O conjunto desses elementos mostra a perspectiva de um comportamento cauteloso no consumo e no varejo. O cenário como um todo inibe a propensão a consumir dos indivíduos e estimula a informalidade. E, no plano empresarial, reduz investimentos em novos negócios, infraestrutura e expansão, em particular pelo desestímulo representado pelas taxas de juros. Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br
Após adiamentos, regra para trabalho no comércio aos domingos vai entrar em vigor
Uma nova regulamentação do Ministério do Trabalho e Emprego muda o expediente no setor de comércio aos domingos e feriados. A principal alteração exige a previsão em Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) para que diversas atividades do comércio possam funcionar nesses dias, com exceção das feiras livres. A medida entrará em vigor em 1.º de julho, após sucessivos adiamentos. Com a nova portaria, é necessário que esse acordo seja firmado por meio de convenções coletivas. Eles envolvem, de um lado, o sindicato patronal, e, de outro, o dos trabalhadores. A norma também prevê que os patrões serão obrigados a respeitar as legislações municipais sobre o tema, o que não era necessário anteriormente. A Portaria nº 3.665 foi publicada em 13 de novembro de 2023. Sua criação foi motivada por reclamações de entidades sindicais que alegavam desrespeito à legislação que garantia o direito dos trabalhadores do comércio de negociar as condições de trabalho nos domingos e feriados. O objetivo declarado era fortalecer o espírito da negociação coletiva. O governo federal tentou fazer com que a medida entrasse em vigor ainda em 2023, mas adiou várias vezes em razão da insatisfação dos empregadores gerada pela proposta. Além do setor comercial, que a considerou um retrocesso, houve grande pressão dos parlamentares ligados ao setor. A nova regra exige que, para que o trabalho aos domingos e feriados seja permitido no setor de comércio deverá haver um acordo firmado com os Sindicatos. São eles que vão definir os termos específicos para cada setor ou categoria dentro do comércio. Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br
E-commerce brasileiro movimenta uma entrega a cada 7 segundos
A cada 7 segundos, um novo pedido de e-commerce foi enviado para entrega em todo o País. Entre janeiro e março, 55% dos pacotes chegaram aos consumidores em até três dias, com destaque para a movimentação entre as regiões Sul e Sudeste e o avanço expressivo no Nordeste, especialmente na Bahia, Ceará e Pernambuco. O cenário faz parte da primeira edição do Mapa da Logística, levantamento produzido pela Loggi. A pesquisa revela também que o número de pequenos e médios empreendedores (PMEs) com envios nacionais cresceu 134% neste ano, impulsionando o e-commerce e a entrega, além de contribuir para a expansão da malha logística. Os estados com maior crescimento no volume de envios foram Santa Catarina (279%), Espírito Santo (248%), Rio Grande do Sul (150%), Minas Gerais (137%) e Goiás (118%). No recorte por categorias, vestuário, moda, cosméticos e perfumaria lideraram o número de entregas, seguidos por segmentos que registraram altas expressivas, como óticas (319%), eletrônicos e informática (196%), artigos esportivos (180%), joias e bijuterias (154%) e livrarias (106%). Em março, comércio digital puxou a queda do varejo, com baixa mensal de 12,9%, segundo o Índice do Varejo Stone (IVS). “O mercado de trabalho ainda mostra força, mas começa a dar sinais de desaceleração, principalmente no setor informal. A inflação segue pressionada, e as famílias estão mais endividadas. Esse aperto no orçamento ajuda a explicar a perda de ritmo do varejo nos últimos quatro meses”, disse Matheus Calvelli, pesquisador econômico e cientista de dados da Stone. Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br
A Inteligência Artificial e o novo capítulo da colaboração de dados.
Vivemos um momento decisivo na evolução da publicidade digital. Com a crescente perda de sinais, como cookies, identificadores de dispositivos e até mesmo dados de terceiros, as marcas enfrentam o desafio de manter a personalização e a eficiência de suas campanhas sem recorrer aos rastros tradicionais deixados pelos usuários na web. Nesse cenário, a Inteligência Artificial (IA) surge não apenas como uma ferramenta tecnológica, mas como um elemento-chave para uma nova cultura de colaboração e respeito à privacidade dos dados. Por muitos anos, a troca de dados entre empresas foi limitada por barreiras técnicas, jurídicas e, principalmente, pela desconfiança mútua. No Brasil, a LGPD veio reforçar a necessidade de tratar dados pessoais com responsabilidade, transparência e segurança — valores que agora se tornaram ativos estratégicos para qualquer marca. E é justamente nesse contexto que a IA mostra sua verdadeira potência. A IA já provou que pode automatizar, otimizar e personalizar. Mas talvez o impacto mais profundo da Inteligência Artificial esteja na forma como transforma a colaboração entre marcas em torno dos dados. Com algoritmos poderosos e estruturas seguras, a IA inaugura uma nova era: mais fluida, inteligente e estratégica. Por muito tempo, parcerias de dados enfrentaram barreiras técnicas e regulatórias. Hoje, os clean rooms — ambientes seguros de troca — superam esses obstáculos. Eles permitem que empresas combinem dados com confidencialidade, gerando insights sem expor informações sensíveis. A IA atua como catalisadora: processa volumes cruzados, cria análises preditivas, segmentações dinâmicas e ativações personalizadas. De espaço seguro, os clean rooms se transformam em laboratórios de inovação. Tem sido possível explorar tecnologias que tornam possível cruzar dados sem expô-los, ativar campanhas precisas e medir resultados — tudo com respeito à privacidade. A IA é o elo entre dados diferentes, objetivos distintos e usos complementares. Esses usos já são realidade: criar audiências com sinais fracos, enriquecê-las com modelos preditivos, ativá-las no YouTube ou Meta e medir seu impacto, sem tirar os dados de seu ambiente original. É uma nova gramática da colaboração, viabilizada por IA e por identidade autenticada. Mais do que eficiência, é uma mudança de cultura. A IA permite alianças mais precisas, transparentes e segmentadas. Os dados viram linguagem comum entre marcas, plataformas e consumidores. Em um mundo onde a confiança vale tanto quanto a performance, essa mudança não é acessória. A IA não substitui a colaboração — ela a potencializa. O futuro do marketing está nessa fusão entre inovação tecnológica e cooperação com responsabilidade: um marketing que aprende, se adapta, escuta — e conecta. Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br
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